sábado, 16 de abril de 2011

maus pensamentos ou pensamentos improprios

 Em portadores da sindrome do toc,pode ocorrer  a mania de ter maus pensamentos ,pensamentos improprios,são pensamentos impuros que invadem a mente sem um controle,e sem que se queira -te los , pode trazer uma grande aflição a quem os tem, podem aparecer pensamentos de grandes catrastofe,pensamento de sexo, e pensamento ruins relacionado a  religião ,pensamentos  de blasfemia .
Todos temos pensamentos ruins as vezes mais que  não ligamos para eles e até esquecemos ,mais para o portador do toc torna um tormento ,pois ele  fica chocado de estar pensando tal pensamento,isso traz muitas aflições podendo ter sintomas físicos  ,como dores abominais,falta de ar, tonturas ,tudo pelo medo de não ter o perdão de Deus por estar pensando algo tao proibido,ou ruim.não podemos esquecer  que quanto mais demos atenção a esses pensamentos mais eles irão nos atormentar devemos ignora-los ,pois Deus é um pai misericordioso e não nos julgara por sermos fracos e pecadores ele entende nossas dificuldades ,devemos sim renunciar a todos esses pensamentos ruins pedi força a Deus e ele nos ajudara .com Deus e Jesus Cristo iremos vencer sempre.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

AGARAFOBIA

Agorafobia (do grego ágora - assembleia; reunião de pessoas; multidão + phobos - medo) é originalmente o medo de estar em espaços abertos ou no meio de uma multidão. Em realidade, o agorafóbico teme a multidão pelo medo de que não possa sair do meio dela caso se sinta mal e não pelo medo da multidão em si. Muitas vezes é sequela de transtorno do pânico.
A agorafobia poderia ser traduzida mais precisamente como o medo de ter medo. É a ansiedade associada a essa perturbação, classificada como antecipatória, já que se baseia no medo de se sentir mal e não poder chegar a um hospital ou obter socorro com facilidade. A antecipação da sensação de mal-estar é tão intensa que pode originar um episódio de pânico. É uma perturbação marcada por um estado de ansiedade exacerbada, que aparece sempre que a pessoa se encontra em locais ou situações dos quais seria difícil sair caso se sentisse mal (túneis, pontes, grandes avenidas, ônibus lotados, trens, barcos, festas, ajuntamentos de pessoas etc.).
Diferentemente da maior parte das pessoas, que sequer se preocupa com esse tipo de coisas, o agorafóbico não consegue desvincular-se dessas crenças irracionais, o que pode levar a comportamentos de fuga em relação a situações potencialmente ameaçadoras (ir a cinemas, concertos, centros comerciais etc.), limitando cada vez mais a sua qualidade de vida.
No clímax do problema, tais pessoas só se sentem verdadeiramente bem em casa (de preferência, acompanhadas) ou no seu carro – por ser visto como um prolongamento do lar por funcionar como um meio rápido para lá chegar, em caso de aflição. O agravamento da situação condiciona de forma brutal o quotidiano dessas pessoas. Atividades simples como ir ao supermercado, ao cabeleireiro ou ao ginásio deixarão de poder ser concretizadas sem acompanhamento, visto que o agorafóbico tenderá a pensar “E se eu me sentir mal, quem é que vai estar lá para me ajudar?”.
Esse isolamento progressivo faz com que alguns casos de agorafobia se confundam com situações de fobia social. Mas tais perturbações são diferentes. Por exemplo, uma pessoa que sofre de fobia social teme entrar num local público porque receia que todos fiquem olhando para si (medo do julgamento das pessoas). Assim, até pode conseguir frequentar esses espaços, mas esforçar-se-á por passar despercebida, sem ser notada.
Pelo contrário, o agorafóbico não teme ser avaliado pelas pessoas que frequentam aquele espaço – ele teme não ter a quem recorrer caso se sinta mal. Do mesmo modo, tais pessoas podem desenvolver o medo de andar de elevador, dando vazão à claustrofobia, que é outra manifestação possível da agorafobia.
Tal como acontece noutras perturbações, os comportamentos fóbicos podem existir em níveis variáveis de pessoa para pessoa, pelo que nem sempre é necessário recorrer à ajuda especializada. Algumas pessoas poderão identificar-se com pequenos indícios das manifestações descritas anteriormente, sem que isso implique que possam ser rotuladas de agorafóbicas.
O mais importante passa por identificar quaisquer comportamentos de fuga que estejam a condicionar o seu dia-a-dia e tentar vencê-los, até que praticamente desapareçam - o que pode ocorrer. Enfrentar pouco a pouco esse medo infundado é o caminho para vencer a agorafobia (através do auto-entendimento de como se processa essa fobia), além de se lançar mão dos medicamentos disponíveis, como ansiolíticos e antidepressivos.

sábado, 9 de abril de 2011

sindrome do toc

oi gente voltei,pois isso me ajuda  a esquecer meu problema ,ajudando outras pessoas ,sabe tudo começou quando eu ainda era uma criancinha comecei com cada mania , que me enlouquecia não entendia o porque mais hoje vou mostrar para vcs um pouco dessa pequena barreira na nossa vida,pois temos que crer em jesus que iremos vencer.. As vítimas de TOC são levadas a cumprir rituais compulsivos. Na mente dos pacientes, eles servem pra aliviar a angústia 


CONTAMINAÇÃO
Medo desmedido de se contagiar por vírus, bactérias ou substância tóxicas. Esse tipo de obsessão está associado a rituais de limpeza e lavagem.
 usada pelos pensamentos obsessivos. Os mais comuns são:



SEXUAL
A mente pode ser dominada por pensamentos obscenos e impulsos incestuosos, indesejados ou impróprios, que causam enorme sofrimento à vítima do TOC.



SIMETRIA
Cuidado extremo com exatidão ou alinhamento de objetos.Às vezes, ao tocar algum objeto ou alguém sem querer com um dos braços, a pessoa sente que tem de fazer o mesmo com o outro braço.

 religioso

pensamentos invadem nossa mente ,com pensamentos de blasfêmia ,contra Deus
outras pessoas tem a mania de fazer todo tipo de promessa e as vezes até esquece o que prometeu a ai sofre com isso.


QUANTO AO TOC RELIGIOSO ,LI MUITO NA NET E CHEGUEI A UMA CONCLUSÃO ,DEUS É MUITO MISERICORDIOSO E SABE  DO NOSSO PROBLEMA ,ELE NOS AJUDA SEMPRE ,FICA DESESPERADO ACHANDO QUE DEUS NÃO VAI NOS PER DOA POR SERMOS FRACOS DE NÃO CONTROLAR NOSSOS PENSAMENTOS ,É UM PENSAMENTO ERRADO DE DEUS ,NA VERDADE NÃO ESTAMOS CRENDO DA MISERICÓRDIA DE DEUS.ELE NÃO CONDENA NINGUÉM ,DESDE QUE SEU CORAÇÃO SEJA DE PAZ ,QUE SEU CORAÇÃO RENUNCIE TUDO DE RUIM QUE SUA MENTE PRODUZ,

Transtorno obsessivo-compulsivo

Síndrome do Toc
O chamado Transtorno Obsessivo-Compulsivo ("TOC") (na literatura em inglês Obsessive-Compulsive Disorder – "OCD") é uma doença em que o indivíduo apresenta obsessões ecompulsões, ou seja, sofre de idéias e/ou comportamentos que podem parecer absurdas ou ridículas para a própria pessoa e para os outros e mesmo assim são incontroláveis, repetitivas e persistentes. A pessoa é dominada por pensamentos desagradáveis que podem possuir conteúdo sexual, trágico, entre outros que são difíceis de afastar de sua mente, parecem sem sentido e são aliviados temporariamente por determinados comportamentos. O Transtorno Obsessivo-Compulsivo é considerado o quarto diagnóstico psiquiátrico mais frequente na população. De acordo com os dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), até o ano 2020 o Transtorno Obsessivo-Compulsivo estará entre as dez causas mais importantes de comprometimento por doença. Além da interferência nas atividades, os Sintomas Obsessivo- Compulsivos (SOC) causam incómodo e angústia aos pacientes e seus familiares.

Compulsão é um comportamento consciente e repetitivo, como contar, verificar ou evitar um pensamento que serve para anular uma obsessão. Outros exemplos de compulsão são o ato de lavar as mãos ou tomar banho repetidamente, conferir reiteradamente se esqueceu algo como uma torneira aberta ou a porta de casa sem trancar. Deve-se deixar claro porém que para que esses comportamentos sejam considerados compulsivos, devem ocorrer em uma frequencia bem acima do necessário diante de qualquer padrão de avaliação.
Acomete 2 a 3% da população geral. A idade média de início costuma ser por volta dos 20 anos e acomete tanto homens como mulheres. Depressão Maior e Fobia Social podem acometer os pacientes com Transtorno Obsessivo-Compulsivo ao longo da vida.
Sintomas
Frequentemente as pessoas acometidas por este transtorno escondem de amigos e familiares essas ideias e comportamentos, tanto por vergonha quanto por terem noção do absurdo das exigências auto-impostas. Muitas vezes desconhecem que esses problemas fazem parte de um quadro psicológico tratável e cada vez mais responsivo à medicamentos específicos e à psicoterapia. As obsessões tendem a aumentar a ansiedade da pessoa ao passo que a execução de compulsões a reduz. Porém, se uma pessoa resiste a realizacão de uma compulsão ou é impedida de fazê-la surge intensa ansiedade. A pessoa pode perceber que a obsessão é irracional e reconhecê-la como um produto de sua mente, experimentando tanto a obsessão quanto a compulsão como algo fora de seu controle e desejo, o que causa muito sofrimento. Pode ser um problema incapacitante porque as obsessões podem consumir tempo (muitas horas do dia) e interferirem significativamente na rotina normal do indivíduo, no seu trabalho, em atividades sociais ou relacionamentos com amigos e familiares.

Tratamento

O tratamento deve ser individualizado, dependendo das características e da gravidade dos sintomas que o paciente apresenta. Em linhas gerais, contudo, utiliza-se a psicoterapia de orientação dinâmica ou cognitivo-comportamental associada com tratamento farmacológico às vezes, em doses bem mais elevadas que as utilizadas no tratamento da depressão. Entre os fármacos preconizados, destacam-se os Inibidores da Recaptação de Serotonina (IRS), tanto os seletivos como os não seletivos. A Clomipramina é a droga padrão-ouro, e muitosInibidores Seletivos da Recaptação da Serotonina (ISRS), como fluoxetina, sertralina e paroxetina, são utilizados com boa eficácia.

TOC com idade de início precoce dos sintomas


Como já descrito acima, o perfil bimodal de prevalência do transtorno obsessivo-compulsivo de acordo com o sexo e idade de início dos sintomas reforçou a idéia de que o transtorno obsessivo-compulsivo de início precoce poderia representar um subgrupo distinto de pacientes.
É importante ressaltar que não existe consenso na literatura acerca de qual a idade que poderia ser considerada "início precoce" dos sintomas. Alguns autores propõem diferentes limiares para estudos clínicos, genéticos, neurobiológicos e de resposta ao tratamento. Alguns consideram precoce a idade inferior a sete anos;dez anos outros anterior a 15 anos e ainda anterior a 18 anos.



  • Aumento na freqüência de tiques e/ou ST entre os pacientes de início precoce (48%) em relação ao grupo de início tardio (grupo de início tardio);
  • Idade média do início das compulsões menor que a idade média do início das obsessões (7,8± 1,6 comparado com 9,3± 3,6). No grupo de início tardio não houve esta diferença, com idades médias para obsessões e compulsões praticamente iguais (23,9 e 24,0);
  • Média de pontos na Y-BOCS mais alta no início precoce (30,3) do que no grupo de início tardio (26,6);
  • Aumento de freqüência de fenômenos sensoriais precedendo ou acompanhando as compulsões no início precoce;
  • Aumento na média de comorbidades no início precoce (3,0) do que no grupo de início tardio (1,8);
  • Diferenças estatisticamente significantes entre os dois grupos para obsessões e compulsões de colecionismo (p=0,05), compulsões de repetição (p=0,05) e compulsões do tipo tic-like;
  • Resposta significativamente pior no início precoce ao tratamento de curto prazo com clomipramina em relação ao grupo de início tardio.



                              Filmes que podem te ajudar


O que é?

O que é a síndrome do pânico?
Quando a pessoa tem síndrome do pânico, também conhecida com transtorno do pânico, ela sente-se aterrorizada subitamente sem nenhuma razão. Durante um ataque de pânico a pessoa pode ter sensações físicas atemorizantes como batimento cardíaco rápido, problema para respirar ou tontura. 
Ataques de pânico podem ocorrer a qualquer momento e lugar, sem alerta. Muitas vezes ataques de pânico acontecem em lojas, multidões ou em viagem.
A pessoa com síndrome do pânico pode viver com medo constante de que um ataque ocorra, e pode evitar lugares onde já teve ataques. Para algumas pessoas o medo domina a vida e são incapazes de sair de casa. Ataques de pânico não são muito longos, porém são tão aterrorizantes que parecem durar para sempre.


Tratamentos

Síndrome do Pânico
                                                     Como se ver livre de mal...
    


                 Pessoas com transtorno do pânico têm sentimentos de terror de que um ataque grave aconteça de repente, sem aviso e que pode levá-lo a morte.  
Eles não podem prever quando irá ocorrer este ataque, e muitos desenvolvem intensa ansiedade.

Ficam preocupados que este pânico poderá ocorrer a qualquer minuto e em qualquer lugar.
Os ataques podem ocorrer a qualquer momento, mesmo durante o sono.

Enquanto a maioria dos ataques dura em média alguns minutos, estes podem perdurar por até mais de 10 minutos em algumas pessoas. Em casos muito raros os ataques de pânico duram mais de uma ou duas horas.
 Para aqueles que têm transtorno do pânico, porém, é importante que procurem tratamento.

A pessoa com síndrome do pânico e que não busca tratamento pode tornar-se muito incapacitante.

1 -  Etapa Educativa: compreender o que é o Pânico, assumindo a atitude certa para lidar com a ansiedade e as crises.
Os sintomas do pânico são intoleráveis enquanto não compreendidos. A reação de pânico decorre do estranhamento em relação a uma intensa reação emocional. Compreender esta reação  emocional é fundamental para a sua aceitação e para a sua superação.  Nesta etapa vamos aprender o que é a ansiedade, o que ocorre numa crise de pânico, o papel do curto-circuito emoção-corpo-pensamento na manutenção do pânico, os processos de auto-regulação, de regulação pelo vínculo, etc.

2 - Auto-gerenciamento: desen volvendo a capacidade de auto-regulação.
   A pessoa com pânico precisa desenvolver sua capacidade de auto-regulação, aprendendo a influenciar seu estado emocional, regulando o nível de ansiedade, diminuindo assim o sentimento de vulnerabilidade e a incidência de novas crises.


 3-Modificar a relação com as sensações do corpo.
A pessoa com pânico tende a interpretar as reações de seu corpo, que fazem parte do estado ansioso, como se fossem sinais catastróficos, indicadores de um possível desmaio, um ataque cardíaco iminente, um sinal de perda de controle, etc. É necessário enfraquecer esta associação automática onde a presença de algumas sensações corporais disparam uma reação automática de ansiedade, a se inicia o processo que leva ao pânico.


 4 - Desenvolver um "eu observador", permitindo diferenciar-se dos pensamentos ansiosos.
Sob estado de ansiedade a pessoa é inundada de distorções cognitivas, com pensamentos que se projetam no futuro esperando pelo pior e interpretando as sensações em seu corpo como sinais de perigo iminente.


 5- Desenvolver a capacidade de regulação emocional através dos vínculos.
Além da capacidade de auto-regulação é importante fortalecer a capacidade de se regular pelos vínculos, o que envolve desenvolver a capacidade de estabelecer e sustentar conexões profundas e vínculos de confiança. Este processo vai permitir que a pessoa supere o desamparo que a mantém vulnerável às crises de Pânico.



       6-Elaborar outros processos psicológicos atuantes
É importante mapear os fatores que estavam presentes quando a Síndrome do Pânico começou e que podem ter contribuído para a eclosão das crises.




                      

Transtornos de Ansiedade

Transtornos de Ansiedade onde podem ocorrer os Ataques de Pânico
1*Fobia Social,
2*Transtorno de Estresse Agudo
3*Transtorno de Ansiedade
4*Fobia Específica
5* Transtorno de Estresse Pós-Traumático,

Sintomas do sindrome so pânico


1-náuseas
2-falta de ar
3-surdose
4-palpitação
5-tremores ou abalos
6-senção de asfisxia
7-medo de morrer
8-medo de perder o controle ou enlouquecer
9-formigamento
10-medo de ser ela(e) mesma(o)
11-calafrios
12-tortura ou vertigem
13-dores no tórax